quarta-feira, novembro 30, 2005

Quadro Informativo (12º K)

Resultados do Trabalho de Investigação Individual
Procedimentos e Etapas da Pesquisa Sociológica
E como é bom obter o reconhecimento, mesmo que de apenas alguns alunos, do contributo que constitui o seu trabalho com o do Professor.
02 Ana ... ... ... ... ... 13
03 André ... ... ... ... 12
04 Bárbara ... ... ... 15
05 Carlos ... ... ... ... 17
06 Cristiana .. ... ... 18
07 Dina .. ... ... ... ... 13
08 Francisco . ... ... Ins
12 Eduardo ... ... ... 14
15 Luis Paulo ... ... Ins
16 Manuela ... ... ... Ins
20 Ricardo ... ... ... 13
24 Vitor . ... ... ... ... 14

terça-feira, novembro 22, 2005

Quadro Informativo (12º L - Trabalhos Individuais)

Trabalho nº 1
(As Várias Influências no Pensamento Administativo)

01 Alexandra Sambento 13
02 Alexandre MR Araújo 0
04 Ana Paula CF Vilas Boas 14
05 Andreia Sofia S Pereira 13
07 Carla Barbosa 14
09 Cláudio MM Barbosa 0
16 Inês MM da Costa 12
20 Jorge FC Afonseca 14
21 Liliana Brito Lima 12
22 Lisandra Araújo 12
24 Mª da Conceição PV Boas 12
27 Mª Isabel G Azevedo 12
28 Natália FGF Soutelo 0
29 Patrícia Araújo 13
32 Rosa Mª S Alves 14
35 Susana FV Pereira 13
36 Tânia Cláudia 12
37 Tânia Mª B Silva 14
38 Tânia Patrícia P Abreu 16
39 Vânia FP Dantas 15

Quadro Informativo (12º M - Trabalhos Individuais)

01 Anália JC de Carvalho 13
02 Andreia P da Silva 10
03 Andreia SC Pereira 13
05 Bruno FN Pereira 12
06 Carla D E Coelho 12
07 Carla RC Quintas 15
9 Cláudia MC Ralha 0
10 Cláudio XF da Silva 11
11 Helder FF Dias 12
12 Isabel CD Barbosa 14
13 Joel HS Oliveira 13
14 Liliana MG Bogas 12
15 Liliana PF Correia 11
16 Paula SF Abilheira 12
17 Rosário AD Silva 12
18 Sara PL do Vale 12
20 Suzana ML Pereira 12

Quadro Informativo (Blocos Capitalizáveis)

Resultados dos Trabalhos Individuais (nº 1)

01 Bruno ...............12
02 Carla ................13
03 Fátima .............12
04 Isabel ...............16
05 João ...................F
06 Lucília ..............14
07 Márcio .............10
08 Mª Sameiro ....16
09 Mª Filomena ...14
10 Mª Helena .......15
11 Mª José ............12
12 Sandra Cruz .....12
13 Sandra Granja .16

O Prof. J R Coelho

Quadro Informativo

(Ensino Recorrente por Módulos Capitalizáveis)


Turma 10ºV

Resultados dos trabalhos individuais

01……………13
03……………12
04……………15
05……………0
07……………14
08……………14
09……………12
12……………18
13……………18
14……………12
17……………17
18……………12
19……………12
20……………13
22……………15
24……………14
25……………0
26……………0
27……………13
28……………0
29……………11
31……………0
32……………16
33……………0
34……………11
35……………13
37……………0

As grandes vantagens da Avaliação Formadora

Sobre o Modelo de Avaliação Formativa (adaptado)
da
Academia d'Aix-Marseille (França).
No seguimento daquilo a que se chamou "pedagogia da interacção formativa", definiu-se um contexto onde se pratica uma relação constante e directa com o aluno, em que se espera que este tenha uma maior responsabilidade no processo interactivo do que nos processos pedagógicos em que a aprendizagem é controlada e orientada exclusivamente pelo professor.
Ora, uma das formas mais elaboradas da avaliação formativa é a que nos propõe um grupo de investigadores da academia em epígrafe, que a denominou de "avaliação formadora". O foco central desta versão de avaliação formativa é visualizar todo o processo de ensino-aprendizagem para tentar articular as fases da aprendizagem em função da respectiva eficácia pedagógica. E o desvio terminológico (formativa para formadora) tem a ver com o propósito de centralizar a perspectiva do processo ensino-aprendizagem na "regulação assegurada pelo próprio aluno", o que a distingue da 'formativa', "cuja regulação respeita, sobretudo, as estratégicas pedagógicas do professor".
Nestes termos, a avaliação não é, simplesmente um instrumento de controlo, mas um instrumento de formação, de que o aluno disponha para atingir os seus objrctivos pessoais, e construir o seu próprio percurso de aprendizagem.
Trata-se, simultaneamente, de induzir um comportamento eficaz, no plano prático, dando ao aluno a oportunnidade de escolher os passos necessários, e de favorecer a conscialização dos mecanismos implicados no próprio processo de aprendizagem. (1)
Os principais objectivos visados pela perspectiva de avaliação formadora defendidos por esta equipa de investigadores são os seguintes:
a) apropriação, pelos alunos, dos objectivos e critérios dos professores, o que leva à formação de uma ideia concreta dos fins a atingir e cria condições para a auto-avaliação;
b) domínio, por parte de quem aprende, dos processos de planificação prévios e de orientação da acção;
c) a gestão dos erros,no quadro da auto-correcção;
A regulação torna-se então, essencialmente, obra do aluno.
Sem nunca pôr em causa a concepção do modelo, o Professor desta Disciplina vai adaptá-lo através da implementação de três fases fundamentais, as quais implicam o constante acompanhamento, por parte do aluno, dos trabalhos lectivos que são já do seu domínio:
1º- Dar um 'feed-back' ao professor sobre o acompanhamento que o aluno tem feito dos trabalhos até um dado momento já realizados. Esta fase é tão importante quanto será a necessidade de com os dados assim obtidos pelo professor constituirem a base do que virá a ser a intervenção e os instrumentos de trabalhos julgados necesários para se proceder aos ajustamentos pertinentes a efectuar junto dos alunos (individualização de processos, tanto quanto posível);
2º- Formulação de um conjunto de itens programáticos julgados representativos dos conteúdos leccionados, dando-se deles conhecimento aos alunos, para os submeter a uma primeira avaliação, eminentemente formadora, mais que avaliadora. Como é evidente, o sucesso desta fase depende, fortemente, dos dados obtidos na primeira fase do processo;
3º- Intervenção, predominantemente, dos alunos (sobretudo aqueles julgados mais necessitados de intervir, podendo ainda, como qualquer outro, auto-corrigir-se naquilo que já produziu).
Só após este trifaseamento o professor pode perspectivar, concretamente, as características das acções pedagógicas mais pertinentes para a turma. Quer-se, com isto, corrrespsonder à definição dada por aqueles investigadores quanto ao que deve ser uma verdadeira avaliação formativa.
O Professor
J Rodrigo Coelho
Escola Secundária Alcaides de Faria
(1) Texto elaborado a partir de uma adaptação de ABRECHT, Roland, A avaliação Formativa, Edições ASA, rio Tinto, 1994, pp. 48-53.

sexta-feira, novembro 18, 2005

No Início Era o Verbo

Neste tempo de começos, de prolíferas trevas em que se navega tentando ensinar, muitos são ainda os alunos que se atormentam, frequentemente não sem razão, porque o sisteme de ensino não prevê os necessários antídotos para tão nefastas condições sócio-psicológicas de quem quer ser utente destes serviços mais ad hoc que nunca.
Da minha parte, não encontro melhor forma de manifestar a minha solidariedade do que, exactamente, construir este blogue, ou seja, mais um espaço de partilha daquilo que nos é comum a todos: construir o conhecimento, para sermos um futuro melhor.
Professor J. Rodrigo Coelho